Pois que hoje foi o dia. Fiz hoje a minha apresentação e discussão da tese. Correu tudo muito bem, melhor a parte da discussão do que a apresentação que notava-se que estava mais nervosa. Correu de forma brilhante segundo o orientador (claro que ele é um pouco suspeito para falar). Mas, e existe sempre um mas, fiquei desiludida e para explicar isto, até para eu entender, tem que ser por pontos.
1. O coordenador de curso sempre foi uma pessoa muito acessível, simpático, bom professor, ajudava-nos quando tínhamos dificuldades. Nunca tive razões de queixa dele.
2. Já na semana passada o orientador tinha-me dito que não iria ter mais do que 17 porque os 18 e 19 estavam reservados para pessoas com artigos publicados (que ainda não é o meu caso). Esta "regra" foi estabelecida pelo coordenador de curso. (não concordei, o meu orientador também não concorda mas nada a fazer conformei-me com a coisa, também achei que não ia ter mais de 17)
2. Hoje fiz a minha apresentação, respondi a todas as questões do arguente sem grandes problemas. Quando o coordenador de curso que era o presidente do júri falou, fez-me reparos um pouco estranhos e que eu nem estava a entender muito bem. Por exemplo que no texto não se deve referir "Zé" et al mas "Zé" e os colaboradores. Eu que li mais de 80 artigos não me lembro de ter visto nenhum com "Zé" e os colaboradores.
3. Os comentários eram tão parvos que eu nem disse nada. Percebi que ele não tinha lido o trabalho, existiam lá erros efetivos para ele pegar e não coisas sem sentido. Não percebi o porquê de ele estar a pegar comigo, sempre o tive em imensa consideração.
4. Quando a coisa toda acabou e me deram a nota (17 :) Felicidade!!!), eu e orientador fomos para o gabinete dele e no caminho ele disse-me que a arguente, repito a ARGUENTE, tinha tido o 18 mas como o coordenador não permite teve que ser o 17.
5. O orientador disse me também que aqueles comentários parvos por parte do coordenador tinham sido uma tentativa infeliz de me tentar baixar a nota. Ou seja, pela discussão o coordenador percebeu que o arguente ia dar uma nota alta e por isso quando chegou a sua vez de falar tentou mandar o trabalho abaixo com comentários um pouco ridículos. Aqui fiquei um pouco desiludida com o coordenador, nunca pensei que fizesse isso a um aluno e nem era pela nota que eu já sabia que não podia ser 18 mas pelos comentários tristes que fez.
6. Fomos almoçar eu, orientador mais uns colegas e apercebi-me pela primeira vez em todo o mestrado que o meu orientador e o coordenador do curso não se dão. Juro-vos que fiquei super surpreendida, não fazia a mínima ideia, aliás a impressão que tinha das várias vezes que os vi juntos é que se davam bem.
7. Um pouco mais tarde (1h depois) fui beber café com uma colega e estávamos a falar e ela de repente diz "Levas-te por tabela!!". Realmente depois de uma apresentação, discussão e tanta novidade nova eu não estava a raciocinar. Ainda não tinha juntado as peças. Por mesquinhices de adultos, um coordenador fez uma figura triste (sim, porque ele é que disse coisas sem sentido) a tentar fazer-me parecer mal só porque tem quezílias com o meu orientador.
Agora eu pergunto, mas que raio tenho eu a ver com a parvoíce desta gente? Eu que nem sabia que eles se davam mal tenho que levar com estas atitudes de pessoas que supostamente devem ter um comportamento idóneo e imparcial?
ps. Parece, só para melhorar a coisa, que a semana passada andaram os dois aos gritos no departamento em frente a quem quisesse ver.
1. O coordenador de curso sempre foi uma pessoa muito acessível, simpático, bom professor, ajudava-nos quando tínhamos dificuldades. Nunca tive razões de queixa dele.
2. Já na semana passada o orientador tinha-me dito que não iria ter mais do que 17 porque os 18 e 19 estavam reservados para pessoas com artigos publicados (que ainda não é o meu caso). Esta "regra" foi estabelecida pelo coordenador de curso. (não concordei, o meu orientador também não concorda mas nada a fazer conformei-me com a coisa, também achei que não ia ter mais de 17)
2. Hoje fiz a minha apresentação, respondi a todas as questões do arguente sem grandes problemas. Quando o coordenador de curso que era o presidente do júri falou, fez-me reparos um pouco estranhos e que eu nem estava a entender muito bem. Por exemplo que no texto não se deve referir "Zé" et al mas "Zé" e os colaboradores. Eu que li mais de 80 artigos não me lembro de ter visto nenhum com "Zé" e os colaboradores.
3. Os comentários eram tão parvos que eu nem disse nada. Percebi que ele não tinha lido o trabalho, existiam lá erros efetivos para ele pegar e não coisas sem sentido. Não percebi o porquê de ele estar a pegar comigo, sempre o tive em imensa consideração.
4. Quando a coisa toda acabou e me deram a nota (17 :) Felicidade!!!), eu e orientador fomos para o gabinete dele e no caminho ele disse-me que a arguente, repito a ARGUENTE, tinha tido o 18 mas como o coordenador não permite teve que ser o 17.
5. O orientador disse me também que aqueles comentários parvos por parte do coordenador tinham sido uma tentativa infeliz de me tentar baixar a nota. Ou seja, pela discussão o coordenador percebeu que o arguente ia dar uma nota alta e por isso quando chegou a sua vez de falar tentou mandar o trabalho abaixo com comentários um pouco ridículos. Aqui fiquei um pouco desiludida com o coordenador, nunca pensei que fizesse isso a um aluno e nem era pela nota que eu já sabia que não podia ser 18 mas pelos comentários tristes que fez.
6. Fomos almoçar eu, orientador mais uns colegas e apercebi-me pela primeira vez em todo o mestrado que o meu orientador e o coordenador do curso não se dão. Juro-vos que fiquei super surpreendida, não fazia a mínima ideia, aliás a impressão que tinha das várias vezes que os vi juntos é que se davam bem.
7. Um pouco mais tarde (1h depois) fui beber café com uma colega e estávamos a falar e ela de repente diz "Levas-te por tabela!!". Realmente depois de uma apresentação, discussão e tanta novidade nova eu não estava a raciocinar. Ainda não tinha juntado as peças. Por mesquinhices de adultos, um coordenador fez uma figura triste (sim, porque ele é que disse coisas sem sentido) a tentar fazer-me parecer mal só porque tem quezílias com o meu orientador.
Agora eu pergunto, mas que raio tenho eu a ver com a parvoíce desta gente? Eu que nem sabia que eles se davam mal tenho que levar com estas atitudes de pessoas que supostamente devem ter um comportamento idóneo e imparcial?
ps. Parece, só para melhorar a coisa, que a semana passada andaram os dois aos gritos no departamento em frente a quem quisesse ver.
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