Hoje faz um ano que comecei a trabalhar. Parece que foi ontem e já passou um ano. Ainda hoje descobri uma coisa num programa no qual trabalho a um ano. Sei que ainda tenho muito, imenso para aprender mas sei que também já aprendi muito. O trabalho é muito e hoje nem houve tempo de comemorar estava inundada de trabalho até aos cabelos. Nisto tudo obviamente que me sinto feliz e sortuda com o trabalho que consegui e que mantenho.
Duvido muitas vezes se pertenço lá, as vezes saio frustrada, tenho sonhos e pesadelos com o que faço e com aquilo que tenho para fazer, já me senti muito mal lá ao ponto de chorar. Trocaram-me as voltas disseram que ia poder trabalhar em casa e tal nunca aconteceu, ocupei um lugar que não existia e sou uma espécie de estagiário que faz o trabalho chato que ninguém quer fazer e por isso sou a mais polivalente. Sou a peça central do puzzel onde todos se encaixam, tenho poucos "clientes" porque trabalho indirectamente com todos, vou desde a gestão do site à montagem de cadeiras passado pelo transporte e configuração de equipamentos.
A nível pessoal as coisas evoluíram mas mais devagar, mas já me protejo mais, questiono mais e não deixo que me pisem assim tão facilmente. Continuo a ser a mais desapegada do grupo muitas vezes vista como a miúda fofinha que anda por ali.
Ao fim de um ano posso dizer tranquila e de livre consciência que me sinto orgulhosa de mim mesma e que me sinto preparada para fazer mais e melhor..
Duvido muitas vezes se pertenço lá, as vezes saio frustrada, tenho sonhos e pesadelos com o que faço e com aquilo que tenho para fazer, já me senti muito mal lá ao ponto de chorar. Trocaram-me as voltas disseram que ia poder trabalhar em casa e tal nunca aconteceu, ocupei um lugar que não existia e sou uma espécie de estagiário que faz o trabalho chato que ninguém quer fazer e por isso sou a mais polivalente. Sou a peça central do puzzel onde todos se encaixam, tenho poucos "clientes" porque trabalho indirectamente com todos, vou desde a gestão do site à montagem de cadeiras passado pelo transporte e configuração de equipamentos.
A nível pessoal as coisas evoluíram mas mais devagar, mas já me protejo mais, questiono mais e não deixo que me pisem assim tão facilmente. Continuo a ser a mais desapegada do grupo muitas vezes vista como a miúda fofinha que anda por ali.
Ao fim de um ano posso dizer tranquila e de livre consciência que me sinto orgulhosa de mim mesma e que me sinto preparada para fazer mais e melhor..
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